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Defeitos em tevs LCD

 

Dicas de reparação 

 

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Vídeo Aulas tvs LCD E Plasma
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   Por onde começar o reparo de um aparelho 
Tenho notado que quando se trata de dicas de reparação encontra-se de tudo,tipo tv ñ liga troque fuzivel ou vertical fachado trocar capacitor ou resitor tal.São dicas para quem tem conhecimento e encontramos algumas besteiras que ñ tem nada a ver 
Aqui vou descrever um pouco do basico para iniciante dando como exemplo uma TV que esta parada ñ funciona éstas dicas vale para qualquer marca ou modelo.
Conectou na tomada,ñ acende nada,primeiro suspeito des de que na tomada tenha energia é o fuzivel,se ele estiver queimado teremos que descobrir a causa,um fuzivel pode queimar por alguma alteração na rede ou aparentemente sem causa.Troca-se o mesmo
e devemos verificar se ñ existe algum curto na entrada da rede,usando o multimetro na escala X1R verifando diodos retificadores e os capacitores ceramicos em paralelo com os mesmos,localizando o capacitor Eletrolico dobrador da fonte este é o grandão conhecido como bitéludo tocando com as pontas do multimetro em seus terminais o ponteiro tem que ir para algum valor de baixa resistencia e retornar para alta resitencia se encotrar baixa resistecia tem coisa errada 
Tambem tem o ci oscildor pw os FTS e os STRS para serem checados tudo antes de voltar a ligar o aparelho na tomada.UM recurso muinto simples para evitar danos é usar uma tomada com uma lampada em serie,pode ser de 40,60,80 wats eu uso uma de 60 
Se existir algum curto a lampada consumira toda corrente do circuito acendendo com todo brilho permanecendo,se acender forte e for diminuindo o brilho até quase apagar sinal que ñ tem curto na entrada se o circuito restante estiver tudo OK éla vai ficar piscando 
querendo ligar só ñ liga por falta de corrente pode ligar na tomada normal éla vai ligar e ai mostrara se ñ tem mais defeitos nas etapas
seguint

TV LCD Samsung c/ vertical trêmulo e imagem sobreposta

TV Buster 42" com tela apagando. Como consertar lavando a placa!


 Temos outra situação,quando uma tv ao ser conectada a tomada o léd do painel acende mas a tv ñ liga ai vem os problemas
Primeiro passo ver se tem tensão no coletor do saida Horizontal 
Caso ñ tenha retire a solda de seu coletor deixando livre se aparecer tensão o problema é este transistor em curto,caso a tensão ñ apareça verificar a linha do +B começando pelo diodo retificador désta fonte se estiver tudo OK solte o pino do flay bek que recebe a tensão ele pode estar em curto caso esteja tudo normal tendo a alimentação no fay no coletor do saida horizontal e a tv ñ arranca ateremos que conferir os seguintes itens
Saida vertical em algumas marcas este componente em curto broqueia seu funcionamto,em outras o vertical ñ abre 
Diodos da saida do flay em curto tamben .
checar alimentação do oscildor horizontal ,checar as fontes baixas que alimenta o micro fonte de nove e cinco do seletor varicap na duvida solte a solda de seus terminais.Confira o amprificador de audio .Uma boa conferida visualmente tambem ajuda veja se ñ tem capacitor eletrolitico estufado,resistores com sinais de aquecimento ou mesmo aberto principalmente os de valores baixo,procure por solda fria nos terminais dos componentes 
Se o defeito for no VERTICAL deve-se localizar o estagio do mesmo e procurar a falha neste estagio,procurar identificar primeiro   qual estagio esta com  defeito para ñ provocar mais defeito no aparelho,um iniciante deve buscar o esquema do aparelho para identificar melhor as etapas em uma placa com seus componentes
OBS Tomar todo cuidado pois um choque pode causar acidentes graves a alta tensão de uma tv chega a 25kv 

 

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Como consertar TV LCD Samsung sem imagem ou com imagem borrada, negativa, espelhando ou sem foco.

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Dicas para manutenção em Micro Ondas

 

 

 



 

 

Alarme Moto

Circuito Alarme para moto


Fonte de Alimentação TV

Fonte alimentação tv

Fonte Comum

Fonte comum tv
Os díodos rectificam a tensão alternada da rede, o condensador de filtragem, em conjunto transformam a tensão para contínua de 150 V ou 300 V se a rede for 220 V. Esta tensão vai para a fonte comutada (chaveada). O fusistor de entrada tem duas funções:
  • Proteger a fonte do pico inicial de tensão
  • Abrir se algum componente entrar em curto na fonte.
As duas bobinas e o capacitor de poliéster na entrada da rede não permitem que a frequência da fonte saia pela rede e interfira em aparelhos circundantes.
Circuito de desmagnetização - A bobina de desmagnetização fica enrolada numa fita isolante em volta do TRC. Tem a função de criar um campo magnético alternado com a tensão da rede para desmagnetizar a máscara de sombras. Desta forma evita-se que a imagem apresente manchas coloridas nos cantos da imagem. Esta bobina funciona por poucos segundos até que o termistor PTC aqueça, aumente sua resistência e diminua bastante a corrente.

Fonte Comutada em série

Fonte comutada(chaveada)TVNeste tipo circuito, um transístor (regulador) fica em série com a linha +B. O transístor recebe +B da fonte comum através do primário de um transformador de ferrite (chopper). Através da oscilação deste transformador juntamente com alguns componentes ligados, o transistor funciona como uma chave (ON/OFF), conduzindo e cortando cerca de 15.000 vezes por segundo. Quando conduz, carrega o condensador(capacitor) da saída com 100 V. Quando corta, a tensão do condensador (capacitor) mantém o TV com alimentação.
Quando se liga o TV, R2 polariza a base do regulador e este conduz, fazendo passar corrente no chopper que induz um pulso no secundário, sendo aplicado na base através de R3 e C3. O regulador então corta, interrompe a corrente, e o chopper induz outro pulso para a base fazendo o regulador conduzir novamente e este ciclo repete-se. A fonte comutada(chaveada) pode por isso auto denominar-se fonte auto oscilante. O +B na saída desta fonte já está estabilizado e vai alimentar o circuito horizontal do TV.

Fonte Comutada em série com CI

Fonte comutada(chaveada)TV com CINo pino 3 entra o +B não estabilizado da fonte comum e no pino 4 sai o +B estável. O pino 2 tem três funções: disparo inicial, oscilação e sincronismo da fonte com o circuito horizontal do TV através de pulsos de 15.750 Hz vindos do transformador de linhas(Flyback-LOPT). Observe como os componentes que mantém a tensão estável na saída da fonte ficam todos dentro do STR. Neste exemplo, como ocorre em várias TVs, o chopper além de manter a oscilação da fonte, também fornece uma tensão que será retificada e alimentará outros circuitos. O condensador(capacitor) CF entre os pinos 3 e 4 elimina os ruídos gerados pelo comutação do CI. Esta fonte já é bivolt automática. Quando o TV é ligado em 220 V, a fonte comum fornece 300 V para o pino 3 do STR, mas muda a frequência de oscilação e mantém as mesma tensão no pino 4.

Fonte Comutada em paralelo com STK

Fonte comutada(chaveada)TV com STKO CI é o STK79037 (STK79038) ou IX1791 de 12 pinos. Ao ligar o TV, o pino 5 recebe o +B da ponte rectificadora, através do resistor de disparo, alimenta o gate do MOSFET comutador interno e a partir daí a fonte começa a oscilar. Os pinos 1 e 3 recebem uma amostra da tensão da saída através do regulador SE115 IC3 e do fotoacoplador IC2. Assim podem alterar a frequência e o valor do +B caso exista necessidade de forma idêntica à fonte que usa o CI STR de 9 pinos.

Fonte chaveada em paralelo com Mosfet

Fonte chaveada TV com MOSFETO transístor desta fonte é um MOSFET que consome menos energia que um transístor comum para a mesma função. O oscilador e o controle da fonte estão dentro do IC1. Ao ligar o TV, os pinos 2 e 6 recebem uma tensão inicial de disparo e a fonte começa a oscilar. O MOSFET recebe a tensão de entrada no dreno (D) e o sinal PWM no gate (G). O source (S) liga a terra. Assim, existe comutação entre o primário do chopper que transfere a tensão para os secundários originando os +B da fonte. O pino 1 verifica os +B e ajusta a frequência do CI para efectuar a correcção da fonte quando necessária. Também é possível mudar a frequência da fonte e o valor dos +B manualmente através de uma resistência ajustável ligada no pino 1.
O diodo D2 e componentes associados a formam um circuito chamado snubber com duas funções:
  • eliminar os ruídos gerados pela oscilação do MOSFET
  • impedir que os pulsos de tensão negativa induzidos no chopper voltem para a ponte retificadora e queimem estes diodos.

Fonte Chaveada em paralelo com STR

Fonte chaveada TV com STRA tensão da fonte comum entra no pino 1 onde está o transistor comutador com tem ligações fora do CI pelos pinos 1, 2 e 3. O CI gera os pulsos PWM internamente, saindo pelos pinos 4 e 5 e indo para a base do comutador (pino 3). O pino 9 do CI recebe dois +B: Um deles vindo da ponte rectificadora para o disparo da fonte e o outro rectificado e estabilizado pelo transistor Q1, mantendo o CI alimentado. Estabilização do +B - O fotoacoplador IC2 e o regulador IC3 retiram uma amostra do +B e enviam ao pino 7 do STR. Desta forma verifica como está a tensão na saída da fonte. Quando o +B aumenta, o LED do fotoacoplador acende mais intensamente e aumenta a tensão no pino 7 do STR. Isto aumenta a frequencia do oscilador interno do STR, fazendo o comutador cortar a uma frequência mais elevada reduzindo a tensão induzida no secundário do chopper, assim, o valor do +B volta ao normal. Defeciências no IC2 ou IC3 pode deixar o +B muito baixo ou muito alto.

Componentes comuns nas fontes de alimentação de televisão

TDA4605 STRS6707 STK79037 STR50103 TDA4601
TDA4605

STRS6707

  STR50103A


TDA4601




Testar Transístores com o Multímetro

Testar Díodos

A verificação de junções semicondutoras PN pode ser efectuada com o multímetro, este tipo de teste permite verificar se díodos ou transistores têm as suas características normais.
Para efectuar medições nos componentes é importante que o componente não esteja no circuito, a medição de componentes no circuito pode induzir em erro, porque para além de medir o componente os valores são medidos em conjunto com todos os componentes ligados ao componente.
Testar Díodo Junção PN - NP
Com o multímetro na escala de medição de resistências (Ohmímetro) escala Rx10 ou R1
  • A-Quando medido directamente a resistência de uma junção PN é baixa.
  • B-Quando o díodo está em curto o valor será zero seja qual for o sentido da medição.
  • C-Quando se testa inversamente a resistência será alta ou infinita (depende das características do ohmímetro).
*Se a junção tiver uma fuga a medição C apresenta um valor baixo o que indica que o componente está danificado

Testar Transístores Bipolares (NPN,PNP)

Um transístor para efeitos de teste não é mais que dois díodos, a verificação com o multímetro é executada em função das duas junções PN. A medição executa-se da mesma forma que num díodo normal PN.
Testar Junções transístores PNP, NPN

Testar NPN

O teste das junções é efectuado medindo todas as junções
Testar transístor NPN

Testar PNP

O teste das junções é efectuado medindo todas as junções
Testar transístor PNP

Testar Transístor Unijunção

Para testar um transístor de unijunção pode usar-se um multímetro digital na escala de OHMs.
Transistor unijunção simboloPinos transistor unijunção

Após verificarmos o tipo de transístor e localizar os terminais
  1. Com o multímetro na escala de Ohm medimos a resistência entre B1 e B2, invertemos a posição e fazemos a mesma medida: O valor, nos dois casos deve ser praticamente o mesmo, uma resistência muito elevada.
  2. Agora medimos a resistência entre Emissor e B1, em seguida medimos Emissor e B2 (a ponta preta (-) deve estar no Emissor para os dois casos). O valor encontrado deve ser praticamente o mesmo: uma alta resistência.
  3. Realize o mesmo teste anterior só que desta vez a ponta vermelha (+) é ligada ao emissor. O valor será uma resistência baixa tanto em emissor-B1 e emissor-B2.

Tiristor - Triac 

Tiristor (SCR)

Tiristor

O tiristor mais vulgarmente utilizado é também conhecido pela designação de SCR (Retificador de Silício Controlado). O tirístor tem como função principal ligar e desligar circuitos com “grandes” cargas, motores, eletroímanes, aquecedores, etc. Os tirístores trabalham sempre entre dois estados de funcionamento: o corte e a condução, pode por isso afirmar-se que são dispositivos de comutação. É basicamente constituído por quatro camadas de semicondutor, formando uma estrutura p-n-p-n que possui 3 elétrodos (um ânodo, um cátodo e um elétrodo de controle "comando", vulgarmente designado por “gate”). A fig.1 mostra o esquema das junções, a características tensão-corrente e o símbolo utilizado em esquemas elétricos que utilizam o tiristor. O seu funcionamento assemelha-se em alguns aspetos ao de um díodo pelo fato da corrente fluir pelo componente apenas em um sentido, entrando pelo terminal do ânodo e saindo pelo terminal do cátodo.
tiristor, simbolo, funcionamento

Polarização Direta 

A fig. 1 (b) mostra quem em condições de polarização direta ( ânodo positivo em relação ao cátodo), o SCR tem dois estados. Para baixos valores de polarização direta, o SCR apresenta uma alta impedância bloqueando a passagem de corrente. No entanto, há uma pequena corrente de fuga através do tiristor. Quando a polarização direta é progressivamente aumentada, atinge-se um ponto em que a corrente direta aumenta rapidamente, passando o tiristor ao estado de condução. O valor da tensão para o qual se dá este fenómeno, e designada por tensão de ruptura (BREAKOVER). Quando o SCR se encontra no estado de condução, a corrente direta é quase exclusivamente limitada pela impedância do circuito externo.

Polarização Inversa 

Em condições de polarização inversa (ânodo negativo em relação ao cátodo), o tiristor apresenta uma impedância interna muito alta, sendo apenas atravessado por uma corrente inversa de baixo valor. Esta corrente mantém-se num valor muito baixo, e por conseguinte o tiristor fica bloqueado até que se atinja a tensão inversa limite. Neste ponto dá-se um fenómeno idêntico ao efeito zener nos díodos; a corrente aumenta rapidamente, ocorrendo normalmente a destruição do componente. O valor da tensão inversa capaz de destruir o tiristor varia com o tipo de SCR, sendo de uma maneira geral superior em cerca de 100v à tensão de ruptura direta. Em condições de polarização direta, a tensão de ruptura pode ser controlada ou variada pela aplicação de um impulso de corrente ao terminal de comando (GATE), conforme pode ser visualizado na fig.2 . Em função do aumento da amplitude do impulso de controle, a tensão de ruptura direta diminui, até que a curva se aproxima da característica de um rectificador.
Em condições normais de operação o tiristor é usado com tensões inferiores à da ruptura direta, sendo a condução comandada por impulsos de controle de amplitude suficiente para assegurar a passagem à condução no instante desejado. Após o tiristor ter sido disparado pelo impulso de controle, a corrente que o atravessa é independente da tensão ou corrente de controle. O SCR manter-se-á no estado de condução até que a corrente através dele seja reduzida ao valor necessário para manter a condução (corrente de manutenção).
A figura 3 mostra detalhes de construção de um tiristor típico.
detalhes construção tiristor

Caraterísticas técnicas de um tirístor

  • IGT: Corrente máxima de disparo na gate;
  • VGT: Tensão máxima de disparo na gate;
  • VTM: Queda de tensão máxima em condução;
  • IH: Corrente de manutenção;
  • ITSM: Corrente máxima transitória;
  • VDRM: Tensão máxima repetitiva em estado de não condução;
  • ITRMS: Corrente eficaz máxima em condução.

Tipos de Tiristores

  • (CSMT or MCS) composite static induction thyristor;
  • (GTO) gate turn-off thyristor;
  • (IGCT) Integrated Gate-Commutated Thyristor;
  • (MCT) MOS Controlled Thyristor;
  • (SIT, SITh) Static induction thyristor;
  • (SCSSilicon Controlled Switch- É um tirístor semelhante ao SCR, mas com dois terminais de disparo, a gate (ou porta) de cátodo(GK), e a gate (ou porta) de ânodo (Ga), permitindo disparo por impulsos positivos ou negativos, respetivamente. Não é muito comum, sendo geralmente de baixa potência. As iniciais SCS significam interruptor controlado de silício.

Triac 

Triac Triac
O TRIAC (TRIode for Alternating Current) é um componente formado por dois SCRs (Silicon Controled Rectifier)  internos ligados em paralelo, um ao contrário do outro. Tem três terminais:
MT1 (anodo 1)
MT2 (anodo 2)
Gate (G)
No seu funcionamento básico, o triac ao receber uma tensão na GATE, permite condução entre o MT1 e MT2 de Corrente Alternada.
A figura 4 mostra o diagrama da estrutura, a característica tensão-corrente. o triac tal como o SCR possui três terminais, que são designados por terminal principal nº1 (MT1), terminal principal Nº2(MT2) e o terminal de controle ou comando (gate).
Conforme o diagrama da fig. 4 (b) indica, o triac apresenta características idênticas aos do SCR para polarizações nos dois sentidos.
Com polarização direta (terminal Nº2 positivo em relação ao terminal Nº1) ou polarização inversa (terminal Nº2 negativo em relação ao terminal Nº1), o triac apresenta inicialmente um estado bloqueado passando à condução quando se atinge a tensão de ruptura.
Tal como acontece no SCR, a tensão de ruptura pode ser controlada pele aplicação de um impulso positivo ou negativo ao eléctrodo de controle. Conforme a amplitude do impulso aumenta, diminui o valor da tensão de ruptura.
detalhes construção triac
O triac pode ser considerado equivalente a dois SCR ligados em paralelo e orientados em direções opostas.
circuito equivalente do triac com tiristores

Funcionamento do TRIAC

O TRIAC é utilizado para comutar(chavear) corrente alternada . O TRIAC pode ser disparado tanto por uma tensão positiva quanto negativa aplicada no eletrodo de disparo (gate). Uma vez activado, continua a conduzir até que a corrente eléctrica caia abaixo do valor de corte.

Utilização do triac

é utilizado para controlar dispositivos de corrente alterna, permitindo um controle de activação de potências elevadas a partir de correntes na ordem dos miliamperes. Substitui com grandes vantagens os relés na maior parte dos casos. O TRIAC de baixa potência é utilizado em diversas aplicações como controlo de potência para lâmpadas “dimmers”, controlo de velocidade para ventiladores, interruptor de comando de dispositivos de AC, entre outros. Quando usado com cargas indutivas, como motores eléctricos, tem de se assegurar que o TRIAC desligue correctamente no final de cada semi-ciclo de alimentação eléctrica.

Exemplos de utilização:

Controle de luminosidade para lâmpadas incandescentes

Controle iluminação triacA comutação do triac varia a potência recebida pela lâmpada variando a sua luminosidade

Interruptor de potência com triac

Controle iluminação triacPode ser utilizado para ligar potências maiores em relação ao interruptor de comando, onde, neste caso, circulam apenas alguns miliampéres.

Sequenciador de luzes

sequencial utilizando triacNeste caso o triac ao receber um sinal do transistor acende ou não acende uma lâmpada.

Controle Triac

controle triac Um exemplo típico de controle de um triac a partir de um transistor BC548.

Control TRIAC com corrente contínua

controlo triacUm triac pode ser controlado por corrente contínua, uma pilha ou bateria por exemplo, permite que, com tensões baixas 3 volts, 6 volts, 9 volts controlar dispositivos que funcionem a 220 V com corrente alternada.

Tipos de Díodos

Simbologia Díodos 

Díodo Rectificador Simbolo Díodo Rectificador Diodo Zener Simbolo Diodo Zener
Diodo varicap simbolo Diodo Varicap Diodo túnel Simbolo Diodo túnel
Diodo Schottky Simbolo Diodo Schottky Diodo com característica dependente da temperatura Simbolo díodo dependente da temperatura
Fotodíodo Simbolo Fotodíodo Diodo emissor de luz (LED) Simbolo LED
Diodos Gunn Simbolo diodo gunn Diodo PIN Simbolo diodo PIN

Diodo Varicap

varicap diode symbol
Símbolo Díodo Varicap
Os diodos de junção têm uma região de depleção entre as camadas P e N.
Um diodo varicap é um diodo que tem uma capacidade variável em função da tensão aplicada. São basicamente diodos construídos especificamente para funcionarem como condensadores(capacitores) variáveis cuja capacitância varia de acordo com a tensão aplicada.
Diodo varicap
Um diodo inversamente polarizado pode funcionar como um capacitor(condensador), cuja capacitância varia de acordo com a tensão aplicada.

Fotodíodo

fotodiode symbol
Símbolo Fotodiodo
Uma junção PN pode emitir luz sob ação de uma corrente elétrica (díodo LED). E o processo inverso também é possível, ou seja, a luz pode gerar uma corrente elétrica em uma junção PN.
Fotodiodo
Seção transversal de um fotodiodo comum de silício.
É basicamente um diodo de junção com características construtivas para direcionar a incidência de luz para a camada P. Esta, por sua vez, é bastante fina e sua espessura tem relação com o comprimento de onda da luz a detectar.
circuito Fotodiodo
Um fotodiodo pode operar no modo fotovoltaico, isto é, sem nenhuma polarização.
Uma vez que a tensão gerada é muito baixa, é comum o uso de um amplificador operacional. Neste circuito, os pulsos de saída são invertidos em relação aos pulsos de luz na entrada.
Fotodiodo circuito foto-condutor
No modo fotocondutor, o fotodiodo é polarizado por um potencial de uma fonte externa.

Os dois circuitos (sem inversão e com inversão de pulso) mostram a utilização com amplificadores operacionais.
fotodiodo deve trabalhar com polarização inversa.

Diodos schottky

schottky diode symbol
Símbolo Díodo Schottky
Nos díodos schottky utiliza-se em vez de material semicondutor tipo P um metal, não haverá lacunas que possam armadilhar elétrões vindos dos outros materiais durante a corrente direta.
Diodos de junção metálica e semicondutor não são recentes. Os primitivos rádios de galena, do início do século XX, usavam um fio metálico e um cristal de galena (sulfeto de chumbo) para formar um diodo detector de radiofrequência.
Diodos schottky 
Diodos de metal/semicondutor (diodos schottky), são obtidos pela deposição, por evaporação ou por meios químicos, de uma camada metálica sobre a superfície de um semicondutor. Normalmente há uma camada de óxido na borda para evitar efeitos indesejáveis do campo elétrico mais intenso nessa zona.
O principal destaque do diodo schottky é o menor tempo de recuperação, pois não há recombinação de cargas do diodo de junção.

Outra vantagem é a maior densidade de corrente, o que significa uma queda de tensão direta menor que a do diodo comum de junção. A contrapartida é uma corrente inversa maior, o que pode impedir o uso em alguns circuitos.

São usados principalmente em circuitos de alta frequência, de alta velocidade de comutação.

Díodos Túnel

tunnel diode symbol
Símbolo Diodo Túnel
São diodos de junção PN com elevadas concentrações de impurezas (dopagem) em ambas as camadas. Nesta situação, a região de depleção é muito estreita, na faixa de "algumas dezenas de átomos" de espessura.
Diodo túnel
A proximidade das partes ativas das camadas permite o efeito túnel.
O resultado é o comportamento de resistência negativa, isto é, a corrente diminui com o aumento da tensão, em uma parte da curva de polarização direta.
A característica de resistência negativa permite a construção de osciladores simples como o circuito da figura. A elevada dopagem faz com que a maior parte dos portadores sejam buracos e elétrões, que têm ação bastante rápida. Assim, pode operar em frequências elevadas.
Os diodos túnel são pouco usados atualmente. As principais desvantagens são a baixa potência e o custo, fatores com vantagem em outras tecnologias.

Diodo Gunn

diodo gunn
Símbolo Díodo Gunn
O diodo GUNN é usado como oscilador local cobrindo as frequências de microondas de 1Ghz a mais de 100Ghz.
O diodo Gunn tem uma característica bastante particular: é construído apenas com semicondutor tipo N, ao contrário do par PN. Na realidade, é um oscilador de microondas.
Denominado-se Diodo Gunn em homenagem a J Gunn que, em 1963, descobriu o efeito de produção de microondas por semicondutores N.
Diodo gunn
São construídos com três camadas. A camada central tem um nível de dopagem menor. O dispositivo exibe característica de resistência negativa. O material semicondutor pode ser arsenieto de gálio (GaAs) ou nitreto de gálio (GaN), este último para frequências mais elevadas.

Diodo PIN

diodo pin
Símbolo Díodo PIN
O nome é deve-se à existência de uma camada I ("intrínseca" - silício sem dopagem)
entre as camadas P e N.
Diodo PIN
Quando diretamente polarizado, buracos e elétrões são injetados na camada intrínseca I e as cargas não se anulam de imediato, ficam ativas por um determinado período. O efeito resulta numa carga média na camada que possibilita a condução. Na polarização nula ou inversa, não há carga armazenada e o diodo comporta-se como um condensador(capacitor) em paralelo com a resistência própria do conjunto.

Com tensão contínua ou de baixa frequência, o diodo PIN tem um comportamento próximo do diodo de junção PN. Em frequências mais altas, de períodos inferiores ao tempo de duração das cargas, a resistência apresenta uma variação característica com a corrente. Isso dá ao componente aplicações variadas em altas frequências (atenuadores, filtros, limitadores).

Tipos de Resistências

Na prática, são muito comuns as resistências de carvão, as de filme de carbono ou metálico e as de fio (bobinadas).
Tipo e codigo cores
Enquanto as resistências bobinadas constituídas por um fio metálico enrolado sobre um suporte isolante, as resistências de carvão são constituídos basicamente de grafite (carvão) comprimida, revestida por uma camada isolante de cerâmica. O seu valor nominal é apresentado por faixas coloridas (código de cores), que obedecem ao seguinte critério: partindo da extremidade, as duas primeiras cores formam um número com dois algarismos; a terceira cor corresponde ao expoente da potência de 10 que multiplica o número inicial; a quarta cor corresponde à tolerância que mostra, percentualmente, a faixa de valores em que pode variar a resistência do resistor. Assim, temos:
Cores e Valor Resistências Calculo visual do codigo coresPara saber mais clique aqui e ira para a pagina onde saberá 

como ler os códigos de cores de um resistor


Código de Cores

0 Preto 5 Verde Tolerância
1 Castanho 6 Azul Prata-10%
2 Vermelho 7 Violeta Ouro-5%
3 Laranja 8 Cinzento S/faixa-20%
4 Amarelo 9 Branco
Exemplo:
Teste de verificação de cores numa resistência.As duas primeiras cores: Amarelo (4) e Violeta (7) formam o número 47. A terceira cor, laranja (3), corresponde ao expoente da potência de dez: 103; a quarta cor, prata (10%), indica a tolerância. Assim, a resistência elétrica é:
Amarelo Violeta Laranja Prata
4 7 3 +/- 10 %
A resistência tem o valor de 47000 Ohms +/- 10 %
Côr 1ª e 2ª Faixa 3ª Faixa 4ª Faixa
  1º e 2º Número directo Factor
 multiplicador
Tolerância %
Prata   0.01   +/- 10
Ouro   0.1   +/- 5
Preto 0 x 1 Sem cor +/- 20
Castanho 1 x 10 Prateado +/- 1
Vermelho 2 x 100 Dourado +/- 2
Laranja 3 x 1,000   +/- 3
Amarelo 4 x 10,000   +/- 4
Verde 5 x 100,000    
Azul 6 x 1,000,000    
Violeta 7      
Cinzento 8 x 0.1    
Branco 9 x 0.01    

Código Cores 4,5,6 Faixas

cores resistores 4, 5 e 6 faixas

Resistor SMD

resistor smd 1ºValor=1º número
2ºValor=2º número
3ºValor=Multiplicador
Neste exemplo a resistencia tem um valor de: 1200 ohms = 1K2
resistor smd 1ºValor=1º número
O "R" indica virgula
3ºValor=2º número
Neste exemplo a resistência tem o valor de: 1,6 ohms
resistor smd " R " indica " 0. "
2º Valor = 2º número
3ª Valor = 3º número
Neste exemplo a resistência tem o valor de: 0.22 ohms
Existem outras normas de marcação para resistores SDM, verifique em:

Díodo Zener

Para além da denominação Díodo Zener, é também conhecido por diodo de ruptura, diodo de tensão constante, díodo regulador de tensão ou diodo de condução reversa.
Componente Díodo Zener
Simbolo Díodo Zener

O díodo zener quando polarizado inversamente (ânodo a um potencial negativo em relação ao cátodo) permite manter uma tensão constante aos seus terminais (UZ) sendo por isso muito utilizado na estabilização/regulação da tensão nos circuitos.
Díodo Zener
O gráfico de funcionamento do zener mostra-nos que, directamente polarizado (1º quadrante), ele conduz por volta de 0,7V, como um díodo comum. Porém, na ruptura (3º quadrante), o díodo zener apresenta um joelho muito pronunciado, seguido de um aumento de corrente praticamente vertical. A tensão é praticamente constante, aproximadamente igual a Vz em quase toda a região de ruptura. As folhas de dados (data sheet) geralmente especificam o valor de Vz para uma determinada corrente IZT;
Díodo Zener Funcionamento
A utilização do díodo zener é limitada pelos seguintes parâmetros:  
Vz – Tensão de zener (este valor é geralmente especificado para uma determinada corrente de teste IZT)
Izmáx – Corrente de zener máxima
Izmin – Corrente de zener mínima
Pz – Potência de dissipação (PZ = VZ x IZ)
Desde que a potência não seja ultrapassada, o díodo zener pode trabalhar dentro da zona de ruptura sem ser destruído.
Algumas especificações do fabricante inclui-se também a corrente máxima que um diodo pode suportar, em função da máxima potência que o mesmo pode suportar.
IZMax = PZM / VZ
IZMax = máxima corrente de zener especificada
PZM = potência especificada
VZ = tensão de zener

Impedância Zener ZZT

Quando um diodo zener opera na região de ruptura, um aumento na corrente produz um ligeiro aumento na tensão. Isto significa que o diodo zener tem uma pequena resistência, que também é denominada impedância zener (ZZT), também referenciada à corrente de teste IZT para medir VZ. Assim por exemplo, para um diodo fictício 1NZX45, com as especificações VZT = 12V; IZT = 20mA e ZZT = 5Ω, indica que o diodo zener tem uma tensão de 12V e uma resistência de 5 Ω para uma corrente de 20mA.

Regulação tensão

Para que ocorra o efeito regulador de tensão é necessário que o diodo zener funcione dentro da região de ruptura, respeitando as especificações de corrente máxima.
Circuito com díodo zener
A corrente que circula por RS que é a corrente que circula pelo diodo zener é dada pela fórmula:
IRS = (VE - VZ) / RS
Para entender como funciona a regulação de tensão, suponha que a tensão VE varia entre 9V e 12V respectivamente. Devemos então obter o ponto de saturação (interseção vertical), fazendo com que VZ = 0.
q1 (VZ = 0), temos: I = 9/470 = 19mA 
q2 (VZ = 0), temos: I = 12/470 = 25mA

Para obter o ponto de ruptura (interseção horizontal), IZ = 0.

q1 (IZ = 0), temos: VZ = 9V
q2 (IZ = 0), temos: VZ = 12V
Regulação tensão Zener
Analisando o gráfico, observa-se que embora a tensão VE varie entre 9V e 12V respectivamente, haverá mais corrente no díodo zener. Portanto embora a tensão VE tenha variado de 9 a 12V, a tensão zener ainda é aproximadamente igual a 6V.

 

 CCE-TV-LCD-STILE-D32000000esplodindo o fusivel da fonte sem defeito no primario.ponte retificadora ,capacitor, e fet bom..... defeito no secundario q 05 em curto e fets Q 02 e o 03 com fuga .obs nao adianta testalos no multimetro mede bom.troque os culpados e esta pronto....

 


 

 LCD SEMP TOSHIBALC 15/2010ZDisplay sem video (Tela toda Branca) e áudio normal.U27/D40/C370/C369Ao constatarem nos Televisores LCD modelos LC 15/2010Z,sitoma de Display sem video,Tela totalmente Branca e áudio normal, localizado na PCI pricipal A/D. VERIFICAR: U27/D40/C370/C369, DETECTADO COM MAIOR FREQUÊNCIA (D40)COM FUGA. SE A TENSÃO DO REGULADOR U27 ESTIVE ABAIXO DE 9VDC:TELA

 

 


 

 LCD SEMP TOSHIBALC 2010ZAPARELHO LIGA,ACENDE O DISPLAY E EM SEGUIDA DESLIGA-SE ESPONTANIAMENTE ACIONANDO A PROTEÇÃO.C30/ C31/ C32, VALOR APROXIMADO DE TENSÃO SOBRE OS CAPACITORES, C30 15V/ C31 19V/ C32 19V.VERIFICAR NO CIRCUITO INVERTER, NA ETAPA DE PROTEÇÃO SE ESTÃO EM CURTO OS CAPACITORES; C30/ C31 /C32 / DE 100Kpf. PARA DESLIGAR A PROTEÇÃO,COLOCA EM CURTO CIRCUITO O COLETOR E EMISSOR DO TRANSISTOR Q9, E FERIFICA SE O APARELHO FUNCIONA NORMALMENTE.


TV LCD LG42LC4RNão funciona.Esquema https://www.4shared.com/document/9-JefbQq/LG_42LC4R-MD.htmAparelho Resolvido.peças trocadas: U502 ICE 3B1565J estourado ZD501 3V6 em curto R508 2R2 aberto capacitores do secundário começando a estufar,foram trocados.


SAMSUNGLCD -LN40C530em standby nao liga nem no cotrole remoto nem no teclado de tokverificar defeito pci fonte.desconecte cabo que sai da fonte a pci mae.sao 9 pinos no conectorda pci fonte contando de cima pra baixo pinos.1.2.3 existe voltagem de 13v. pinos 4.5 gnd pinos 6.7existe voltagem de 5volts.pinos8.9 existe voltagem 13volts medir com negativo do multimetro na carcaça do painel lcd


SAMSUNGLCD -LN40C530em standby nao liga nem no cotrole remoto nem no teclado de tokapos testar pci da fonte e pci mae todas ok. o defeito era dentro do conector dos tecladoshavia muita oxidaçao a soluçao foi retirar o soquete e fase as ligações direta pra pci mae


GUIA DE RAPAROS TV DE PLASMA PANASONIC



CIRCUITO DE PROTEÇÃO

FUNCIONAMENTO DO CIRCUITO
O circuito de proteção basicamente é formado pelos seguintes componentes:
IC9003 (Placa A), IC1100 (Placa A) e IC501 (Placa P).
Os IC’s9003 e 1100 ficam constantemente monitorando as principais tensões de funcionamento do aparelho.
E o circuito trabalha da seguinte maneira:
Quando há alguma anormalidade em algum circuito que é monitorado pelo IC9003, o mesmo libera um nível de tensão
através do pino 11 (ALARM) que é enviado ao IC1100.
Quando o IC1100 recebe a informação de que alguma tensão não está normal, automaticamente é enviado um nível
de tensão “alto” do pino 52 (F_STB_ON/OFF) ao IC501, pino 23 (TV_SUB_ON/OFF). Logo em seguida, o IC501 envia
um comando para desligar os reles da fonte, pinos 11 (MAIN_RELAY_ON/OFF) e 12 (RUSH_RELAY_ON/OFF).
E em paralelo segue um comando para a Placa K para indicar quantidade de vezes em que o LED deverá piscar.
Como dito anteriormente o IC1100 também é responsável por monitorar o comportamento de algumas tensões. E quando
algo de anormal é detectado pelo IC1100, o mesmo libera o comando para informar a Placa P e a partir daí o circuito
se comporta conforme comentado anteriormente.

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Defeito=tela azul sem sinal de video desligando o Q905 amplificador do azul aparece a imagem,desligue o Q906 SMD na placa do tubo 

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